4 Dicas para ser mais produtivo em home office sem procrastinar
Cada vez mais as pessoas querem saber como parar de procrastinar durante o home office. Estudos registram uma elevação de 57% no índice de brasileiros que migraram para esse modelo de trabalho e se queixam do cansaço que esse tipo de trabalho gera.
Inicialmente, a principal razão apontada para esse cansaço, que muitas vezes leva à procrastinação, foi a diferença experimentada com a nova rotina em casa, exigida também pelo isolamento social. Porém, passado mais de um ano de pandemia, muitos ainda reclamam da procrastinação, especialmente por não haver a presença do chefe e dos colegas de trabalho.
Você se identificou com a situação e quer saber como parar de procrastinar? Algumas dicas e hábitos podem ajudar no aumento da produtividade. Acompanhe a leitura.
O que é procrastinação?
Procrastinação consiste em adiar compromissos e abraçar a ideia de ser contraprodutivo, o que pode ocorrer de forma consciente ou inconsciente.
Seja como for, é mais recorrente no home office, por não haver os olhares atentos do chefe e dos outros colaboradores, além de o ambiente oferecer inúmeras distrações. Assim, as obrigações do trabalho são substituídas por atividades menos relevantes e mais prazerosas, como rolar o feed no Instagram, olhar a timeline no Twitter, conversar pelo WhatsApp etc. Não importa qual seja a sua escolha, isso diminui o rendimento e até a qualidade do serviço.
Por que a procrastinação ocorre?
Primeiro, é preciso considerar que empurrar as obrigações para depois é contraproducente. Por isso, é importante descobrir os motivos por trás desse mal para saber como combatê-lo adequadamente. Quer dizer, a explicação para a procrastinação é simples e rápida de entender: preferimos realizar tarefas com um retorno de prazer imediato.
Como parar de procrastinar?
1. Focar na disciplina e na organização
Da mesma maneira que você não utilizava qualquer roupa para ir ao trabalho nem sentava em qualquer lugar da empresa ou de qualquer forma, é importante manter a disciplina e a organização no home office, para que o cérebro entenda que você está trabalhando, apesar do ambiente caseiro, e não entre facilmente em distrações.
Assim, se você não trabalha nos fins de semana nem depois das 18h, tente respeitar esses limites, para que descanse o suficiente e consiga recarregar as energias.
2. Investir no local de trabalho
Tenha em mente que o seu lar agora é o ambiente em que você passa mais tempo, especialmente por conta do home office. Sendo assim, que tal investir nesse local para que você se sinta mais feliz e confortável?
Por exemplo, é satisfatório trabalhar em um ambiente no qual você olha para o lado e encontra algum objeto de decoração comprado a partir do seu esforço diário no ofício. De acordo com estudos, manter plantas no home office também é uma boa ideia, pois pode elevar a produtividade em até 15%.
Priorizar itens que trazem uma maior qualidade de vida? É o caso de mesas e cadeiras confortáveis, já que trabalhar com dores na coluna não contribui para a produtividade. Especialmente no home office.
3. Buscar técnicas diferenciadas
A queda na produtividade, além de prejudicar a qualidade do serviço, pode deixar você com a autoestima baixa e frustrado. Diante dessa e de outras consequências, nunca é demais buscar técnicas que afastem a procrastinação. Uma delas é a Pomodoro, que recomenda a realização das obrigações por 25 minutos, sem nenhum tipo de interrupção. Após a conclusão desse período, deve-se tirar um intervalo de 5 minutos.
4. Estabelecer recompensas pessoais
Como dito, o nosso cérebro atua com recompensas prazerosas de imediato. Como não se pode ter tudo na vida, você pode entrar em acordo consigo mesmo e, após a realização de determinados trabalhos, dar pausas com recompensas, como assistir a uns minutinhos de uma série, falar com os amigos pelo celular etc. Tudo depende da sua preferência e tempo estipulado.
Ao fazer isso, fica mais fácil focar em um propósito e resistir às distrações. Tudo é questão de hábito.
fonte: Conteúdo extraído do blog https://blog.flexform.com.br